quarta-feira, 9 de outubro de 2013

1478 voluntários portugueses Em projetos de voluntariado missionário


Quatrocentos e cinco jovens e adultos realizam este ano projetos de voluntariado missionário em países em desenvolvimento e 1073 em Portugal.
África, América do Sul, América Central e Ásia recebem 405 voluntários portugueses. Destes, 114 partem para Moçambique, 98 para Cabo Verde e 69 para Angola. São Tomé e Príncipe acolhe 48 voluntários, a Guiné-Bissau 31, o Brasil 25 e Timor-Leste 14. Três voluntários marcam ainda presença no Perú, um nas Honduras, um em El Salvador e um outro na República Centro Africana.
Este é o resultado de um inquérito feito às 61 Entidades que integram a Rede de Voluntariado Missionário coordenada pela FEC, sendo que das 61, em 2013, 37 (menos sete que no ano passado) enviam voluntários em missão. Entre elas estão: ONGD, IPSS, Associações Juvenis, Congregações Religiosas, Paróquias, Dioceses, Fundações e grupos informais de jovens e adultos.


terça-feira, 8 de outubro de 2013

MENSAGEM para DIA MUNDIAL DAS MISSÕES 2013



Caros Irmãos e Irmãs,


Celebramos, este ano, o Dia Mundial das Missões, enquanto estamos a concluir o Ano da fé, ocasião importante para reforçar a nossa amizade com o Senhor e o nosso caminho como Igreja, que anuncia com coragem o Evangelho. Nesta perspectiva, gostaria de vos propor algumas reflexões.


1. A fé é um dom  precioso de Deus, que abre a nossa mente para que o possamos conhecer e amar. Ele quer estabelecer uma relação connosco para nos fazer participantes da sua própria vida e tornar a nossa vida com maior sentido, mais bela e melhor. Deus ama-nos! A fé, no entanto, exige ser acolhida, exige a nossa resposta pessoal, exige a coragem para nos aproximarmos de Deus, para vermos o seu amor, gratos pela sua infinita misericórdia.
É um dom, pois, que não é reservado apenas a alguns, mas que é oferecido a todos com generosidade. Todos deveriam poder experimentar a alegria de nos sentirmos amados por Deus, a alegria da Salvação! E é um dom que não se pode possuir apenas para si próprio, mas que deve ser partilhado. Se o quisermos possuir para nós próprios, tornar-nos-emos  cristãos isolados, estéreis e doentes. O anúncio do Evangelho faz parte do ser discípulo de Cristo e é um empenho constante que anima toda a vida da Igreja. “O impulso missionário é um sinal claro da maturidade de uma comunidade eclesial” (Bento XVI, Exort. Ap. Verbum Domini, 95). Cada comunidade torna-se “adulta” quando professa a fé, a celebra com alegria na liturgia, vive a caridade e anuncia sem cessar a Palavra de Deus, saindo do seu próprio espaço fechado para levá-la também à “periferia”, sobretudo a quem ainda não teve a oportunidade de conhecer Cristo. A solidez da nossa fé, a nível pessoal e comunitário, mede-se também pela capacidade de a comunicar aos outros, de a irradiar, de a viver na caridade, de a testemunhar a quantos vivem e partilham connosco o caminho da vida.

2. O Ano da fé, a cinquenta anos do início do Concílio Vaticano II, é um estímulo para que toda a Igreja tenha uma renovada consciência da sua presença no mundo contemporâneo, da sua missão entre os povos e nações. A missionariedade não é só uma questão de territórios geográficos, mas de povos, de culturas e de cada pessoa, porque “os confins” da fé não atravessam só lugares e tradições humanas, mas o coração de cada homem e de cada mulher. O Concílio Vaticano II sublinhou, de modo particular, como o trabalho missionário, a tarefa de alargar os confins da fé, seja próprio de cada baptizado e de todas as comunidades cristãs: “Dado que  o povo de Deus vive nas comunidades, especialmente nas dioceses e paróquias, e nelas se torna visível,  cabe também a esta comunidade ser testemunha de Cristo diante de todas as nações.” (Decr. Ad Gentes, 37). Cada comunidade é, pois, interpelada e convidada a fazer seu o mandato dado por Jesus aos apóstolos de ser suas “testemunhas em Jerusalém em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra” (Act 1, 8), não como um aspecto secundário da vida cristã,  mas como um aspecto essencial: todos somos enviados pelo mundo para caminhar com os irmãos, professando e testemunhando a nossa fé em Cristo e tornando-nos anunciadores do seu Evangelho.  Convido os Bispos, os Presbíteros, os conselhos presbiterais e pastorais, cada pessoa e cada grupo responsável na Igreja a dar o devido relevo à dimensão missionária nos programas pastorais e formativos, sentindo que o próprio empenho apostólico não é completo, se não contém o propósito de “tornar-se testemunha de Cristo diante das nações”, diante de todos os povos. A missionariedade não é somente uma dimensão programática na vida cristã, mas também uma dimensão paradigmática que diz respeito a todos os aspectos da vida cristã.

3. Frequentemente, a obra da evangelização encontra dificuldades não só no exterior, mas também no interior da própria comunidade eclesial. Às vezes, são fracos o fervor, a alegria, a coragem, a esperança no anunciar a todos a mensagem de Cristo e em ajudar os homens do nosso tempo a encontrá-Lo.  Às vezes, também se pensa que levar a verdade do Evangelho é fazer violência à liberdade. Paulo VI tem palavras claras sobre a questão: “Seria um erro impor qualquer coisa à consciência dos nossos irmãos. Mas propor a esta consciência a verdade evangélica e a salvação de Jesus Cristo com plena clareza e com todo o respeito pelas opções livres que essa consciência fará…é uma homenagem a esta liberdade." (Exort. Ap. Evangelii Nuntiandi, 80 ). Devemos ter sempre a coragem e a alegria de propor, com respeito, o encontro com Cristo, fazendo-nos portadores do seu Evangelho. Jesus fez-se homem para nos indicar o caminho da salvação, e confiou-nos também a missão de dar a conhecer esta salvação a todos os homens, até aos confins da terra. Muitas vezes,verificamos que a violência, a mentira, o erro são propostos e colocados em evidência. É urgente mostrar ao nosso tempo a vida  do Evangelho, através do anúncio e do testemunho e isto, desde já, no interior da Igreja. Porque, nesta perspectiva, é importante nunca esquecer o principio fundamental de cada evangelizador: não se pode anunciar Cristo sem a Igreja. Evangelizar nunca é um acto isolado, individual, privado, mas sempre eclesial. Paulo VI escrevia que “quando o mais desconhecido pregador, missionário, catequista ou Pastor, anuncia o Evangelho, reúne a comunidade, transmite a fé, administra um Sacramento, ainda que o faça sozinho, realiza um acto de Igreja”. Ele não age “para atribuir a si uma missão, nem age através de uma inspiração pessoal, mas em união com a missão da Igreja e em nome dela” (ibidem) E isto dá força à missão e faz sentir, a cada missionário e evangelizador, que não está sozinho, mas é parte de um único Corpo animado pelo Espírito Santo.

4. No nosso tempo, a mobilidade aumenta e a facilidade de comunicação através dos “novos media” misturaram entre si os povos, os conhecimentos, as experiências. Por motivos de trabalho famílias inteiras deslocaram-se de um continente para o outro; os intercâmbios profissionais e culturais, em seguida, o turismo e fenómenos análogos impeliram a um amplo movimento de pessoas. Ás vezes, até se torna difícil para a comunidade paroquial conhecer de  modo seguro e certo quem está de passagem ou quem vive de forma efectiva nesse território.  Além disso, em áreas sempre mais amplas das regiões tradicionalmente cristãs, cresce o número daqueles que são estranhos à fé, indiferentes à dimensão religiosa ou animados por outras crenças. Frequentemente, alguns baptizados fazem opções de vida que os afastam da órbita da fé, tornando-os assim candidatos a uma “nova evangelização”. Acrescentar a tudo isto se verifica o facto que  ainda uma grande parte da humanidade não conhece a boa nova de Jesus Cristo. Vivemos, pois, um momento de crise que toca vários sectores da existência humana, não só o da economia, das finanças, da segurança alimentar, do ambiente, mas também o do sentido profundo da vida e dos valores fundamentais que a animam. Também as relações humanas são marcadas pelas tensões e conflitos que provocam insegurança e o cansaço para encontrar o caminho para uma paz estável. Nesta complexa situação, onde o horizonte do presente e do futuro parecem envolvidos por nuvens ameaçadoras, torna-se ainda mais urgente levar com coragem a cada realidade o Evangelho de Cristo, que é anúncio de esperança, de reconciliação, de comunhão, anúncio da proximidade de Deus, da sua misericórdia, da sua salvação, anúncio da força do amor de Deus, que é capaz de vencer as trevas do mal e de nos conduzir sobre o caminho da bem. O homem do nosso tempo tem necessidade de uma luz segura que ilumina o seu caminho e que só o encontro com Cristo pode dar. Levemos a este mundo, com o nosso testemunho, com amor, a esperança dada pela fé! A missionariedade da Igreja não é proselitismo, mas antes testemunho de vida que ilumina o caminho, que traz esperança e amor. A Igreja – repito uma vez mais – não é uma organização assistencial, uma empresa, uma Organização Não Governamental (ONG), mas é antes uma comunidade de pessoas, animada pela acção do Espírito Santo, que viveram e vivem o espanto do encontro com Jesus Cristo,  desejando partilhar esta experiência de profunda alegria, partilhar a Mensagem da salvação que o Senhor nos trouxe. É o próprio Espírito Santo que guia a Igreja neste caminho.

5. Queria a todos encorajar a tornarem-se anunciadores da boa notícia de Cristo e estou grato, de modo particular, aos missionários e às missionárias, aos sacerdotes Fidei Donum, aos religiosos e às religiosas, aos leigos – sempre mais numerosos – que, acolhendo o chamamento do Senhor, deixam o próprio país, para espalhar o Evangelho em terras e culturas diversas. Mas gostaria também de sublinhar como as próprias igrejas jovens se estão a empenhar generosamente no envio de missionários às igrejas que estão em dificuldade – geralmente Igrejas cristãs antigas – levando assim a frescura e o entusiasmo com as quais elas vivem a fé, que renova a vida e dá esperança. Viver neste contexto de dimensão universal, respondendo ao mandato de Jesus “Ide, pois, e fazei discípulos em todos os povos”(Mt 28, 19) é uma riqueza para cada Igreja particular, para cada comunidade. Assim, enviar missionários e missionárias não é mais visto como uma perda, mas, antes, um ganho. Faço um apelo a todos quantos sentem tal chamamento a corresponderem generosamente à voz do Espírito, segundo o seu próprio estado de vida, e a não terem medo de serem generosos com o Senhor. Convido também os Bispos, as famílias religiosas, as comunidades e todas as associações cristãs a sustentarem, com clarividência e discernimento atento, o chamamento missionário ad gentes e a ajudarem as Igrejas que têm necessidade de sacerdotes, de religiosos, de religiosas e de leigos para apoiar a comunidade cristã. E esta atenção deveria também estar presente entre as Igrejas que fazem parte de uma mesma Conferência Episcopal ou de uma Região: é importante que as Igrejas mais ricas de vocações ajudem com generosidade aquelas que sofrem com a sua escassez.
Ao mesmo tempo exorto os missionários e as missionárias, especialmente os sacerdotes fidei donum e os leigos, a viverem com alegria o seu precioso serviço nas Igrejas às quais são enviados, e a levarem a sua alegria  e a sua experiência às Igrejas da sua origem, recordando como Paulo e Barnabé no fim da sua primeira viagem missionária “contando tudo aquilo que Deus tinha feito por seu meio e como tivesse aberto as portas da fé aos pagãos" (Act 14,27) Eles podem  vir a ser um caminho para uma espécie de “restituição” da fé, levando a frescura das jovens igrejas, para que as igrejas da antiga cristandade encontrem o entusiasmo e a alegria de partilharem a fé  numa mudança que é enriquecimento recíproco no caminho de seguimento do Senhor.
A solicitude para com todas as Igrejas, que o Bispo de Roma partilha com os seus irmãos Bispos, encontra uma importante actuação no empenho das Obras Missionárias Pontifícias que têm como tarefa animarem e aprofundarem a consciência missionária de cada baptizado e de cada comunidade, quer chamando de novo para a necessidade de uma mais profunda formação missionária no interior do Povo de Deus, quer alimentando a sensibilidade da comunidade cristã para oferecer a sua ajuda na difusão do Evangelho no mundo.
Um pensamento, por fim, aos cristãos que, em várias partes do mundo, se encontram em dificuldade para professar livremente a própria fé e em verem reconhecido o direito de a viverem dignamente. São os nossos irmãos e irmãs, testemunhas corajosas – ainda mais numerosos que os mártires dos primeiros séculos – que suportam com perseverança apostólica as várias formas actuais de perseguição. Muitos arriscam também a vida para permanecerem fieis ao Evangelho de Cristo. Desejo assegurar que estou próximo, com a minha oração, junto de todas as pessoas, de todas as famílias e comunidades que sofrem violência e intolerância e quero repetir-lhes as palavras consoladoras de Jesus: “Coragem, eu venci o mundo” (Jo 16, 33).

Bento XVI exortava: ”a Palavra do Senhor avance e seja glorificada” (2Ts 3, 1). Oxalá possa neste  Ano da fé tornar sempre mais sólida a relação com Cristo Senhor, porque  só Nele há a certeza para enfrentar o futuro e a garantia de um amor autentico e duradoiro” (Carta Apos. Porta fidei, 15). É o meu augúrio para  o Dia Mundial das Missões deste ano. Abençoo, de coração, os missionários e as missionárias, todos aqueles que acompanham e asseguram esta fundamental tarefa da Igreja, para que o anúncio do Evangelho possa ressoar em todos os cantos da terra.E nós, ministros do Evangelho e missionários, experimentaremos “ a doce e confortante alegria de evangelizar” (Paulo VI, Exort. Apos. Evangelii Nuntiandi, 80).

Vaticano, 19 de Maio de 2013, Solenidade do Pentecostes

Francisco

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Outubro Missionário Uma Igreja terna, pobre para os pobres

Trata-se de um guião de apoio para grupos, paróquias… em ordem a uma maior vivência do mês de outubro como mês missionário. Além dos esquemas para as diversas semanas, o livro contém a Mensagem do Papa para o Dia Mundial das Missões, entre outros textos e fotos que muito podem ajudar a fortalecer o espírito missionário de cada cristão, grupos e comunidades cristãs.

 




ORAÇÃO MISSIONÁRIA


Espírito Santo,
que desceste sobre os Apóstolos e os fizeste anunciadores do Evangelho:
derrama os teus dons sobre cada um de nós e torna-nos sensíveis aos apelos e às necessidades dos nossos irmãos;
desperta em muitos corações (crianças, jovens e adultos...) o ideal missionário;
dá força e coragem a todos quantos se entregam totalmente ao serviço da MISSÃO.
Amen

O Guião - Aqui -  



quarta-feira, 2 de outubro de 2013

5ª Jornada Missionária Diocesana



As Jornadas Missionárias Diocesanas de 2013 estão à vista. Este ano todos nós – os participantes da 5ª edição deste evento - seremos acolhidos na bela vila de Castelo de Vide, cuja paróquia faz parte do arciprestado de Portalegre.
Recordemos que as Jornadas Missionárias da Diocese de Portalegre – Castelo Branco inserem-se no contexto universal das celebrações do mês missionário que a Igreja comemora em cada outubro. Este ano tomaram por tema a frase muito querida ao Papa Francisco: “Uma Igreja terna, pobre para os pobres”
Realizadas no penúltimo sábado do mês (este ano - dia 19 de outubro), procuram criar espaço para oração, partilha e reflexão sobre a Igreja missionária por natureza, chamando atenção dos batizados para o seu papel de evangelizadores e testemunhas credíveis do Evangelho.
Como nos anos anteriores, também este ano irão contar com momentos formativos e, igualmente, com muita animação e convívio. Todos são bem vindos!

Eis o Programa:
Local: Castelo de Vide
Data: 19 de Outubro (sábado)
Tema: "Uma Igreja terna, pobre, para os pobres"
Horário:
10.00 - Chegada
10.15 - Acolhimento
10.45 - Divisão de grupos
11.00 - Início das atividades
12.30 - Intervalo
13.00 - Almoço
14.00 - Visita guiada à Vila
15.30 - Danças e Cantares
- Castelo de Vide
- S. Tomé e Príncipe
16.30 – Intervalo
17.00 - Eucaristia


terça-feira, 1 de outubro de 2013

Missão @dgentes: ide e anunciai

Em Fátima, no Centro Pastoral Paulo VI, de 20 a 22 de Setembro, decorreram as Jornadas Missionárias 2013 e as II Jornadas Nacionais da Pastoral Juvenil, organizadas pelas Obras Missionárias Pontifícias e pelo Departamento Nacional da Pastoral Juvenil.
Os participantes, cerca de quatro centenas e na sua maioria jovens, refletiram através de conferências, workshops, partilha e testemunhos, o tema “Missão @ad gentes: Ide e anunciai”. 




Tendo como pano de fundo as Jornadas Mundiais de Juventude 2013 e a presença do Papa Francisco com a sua mensagem concreta e as suas atitudes, os participantes destas jornadas chegaram às seguintes conclusões:

-O território da missão não é um espaço geográfico mas o coração de cada homem e de cada mulher, que a missão é sempre jovem e que a chave da missão e da evangelização é o testemunho.

-Tendo mudado o paradigma do conhecimento e da credibilidade da experiência religiosa, Deus continua a revelar-se, a estar presente e a manifestar-se hoje na história e nos ritmos da cultura e das suas manifestações e mutações, como sempre o fez.

-As comunidades cristãs e seus agentes, olhando para as culturas juvenis, devem fazer a descoberta de que Cristo está a atuar, a convocar-nos à abertura, ao diálogo e à conversão, sentindo-nos chamados a recuperar uma capacidade de discernir os sinais de Deus neste contexto e os apelos de conversão que Ele nos faz.

-Os jovens, como “lugar de missão,” na sua novidade e diferenças, exigem uma clarificação do que temos de relevante a dizer e de que modo o poderemos realizar.  Esta tarefa de anúncio da fé em Jesus Cristo tem que ser feita com uma vontade sincera em que a graça que nos faz viver pode fazer viver outros sem deixarem de ser homens e mulheres do nosso tempo.


-As JMJ e o apelo do Papa Francisco aos jovens “ide, sem medo, para servir” é um desafio extensivo aos cristãos de todas as idades para que a Igreja seja fiel a Cristo, viva ao jeito do Bom Pastor, e realize o seu mandato “como eu vos fiz, fazei vós também”.

-Nesta complexa situação, onde o horizonte do presente e do futuro parece atravessado por nuvens ameaçadoras, torna-se ainda mais urgente levar corajosamente a todas as realidades o evangelho de Cristo, que é anúncio de esperança, de comunhão, de proximidade, de misericórdia, de modo que ele seja luz segura que ilumina os caminhos da humanidade.

-As áreas da cultura, da economia, da família, da bioética e outros campos, alargam horizontes à missão e colocam novos desafios, exigem novas respostas, coragem e alegria para propor o encontro com Cristo, no respeito pela liberdade de cada pessoa.


As próximas Jornadas Missionárias e da Pastoral Juvenil serão nos dias 20 e 21 de Setembro de 2014.